Em 1 de Maio de 1999, o Tratado de Amsterdão entrou em vigor. A 5 de Maio o Parlamento aprovou Romano Prodi como Presidente da Comissão. De acordo com o tratado, os poderes de Prodi foram descritos por alguns como os de um 'primeiro-ministro da Europa'.[1] Em 4 de Junho, Javier Solana foi nomeado Secretário-Geral do Conselho e do reforçado cargo de Alto Representante da Política Comum Externa e de Segurança. Admitiu-se a intervenção no Kosovo - Solana foi também visto como uma espécie de Ministro dos Negócios Estrangeiros da UE.[2]
Em 10-13 de Junho de 1999 as quintas eleições europeias realizaram-se nos então 15 membros. Em 20 de Julho Nicole Fontaine foi eleita como Presidente do Parlamento e em 15 de Setembro foi aprovada a Comissão Prodi.
-Tratados
Para lidar com o alargamento de 2004 os líderes encontraram-se em Nice em 7 de Dezembro de 2000 para criar um novo tratado que assegurasse o funcionamento da União com os novos membros. O Tratado de Nice foi assinado dois meses depois, em 26 de Fevereiro de 2001 e entrou em vigor em 1 de Fevereiro de 2003.
-Quinto alargamento
Em 1 de Maio de 2004, entraram dez novos estados na UE: Malta, Chipre, Eslovénia, Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia, República Checa, Eslováquia e Hungria. Nessa data a União passou de 381 milhões para 456 milhões de habitantes, e o seu território de 3367 para 4104 milhares de km²
Em 1 de Janeiro de 2007 entraram Roménia e Bulgária.
Esperava-se que Chipre entrasse como uma ilha unificada. Porém, o norte de Chipre permanece fora do controlo do governo internacionalmente reconhecido da República de Chipre desde a invasão turca de 1974.
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